sábado, 14 de agosto de 2010

Drogas, Loucura, Obsessão!

Na visão da espiritualidade, usuários de drogas não estão sozinhos:  por traz deles há uma legião de obsessores , espíritos nocivos que potencializam cada dia mais o uso de drogas nestes usuários. São consideradas três fases: Na primeira fase, tudo começa bem de  leve e a pessoa acha que algo como a  endorfina no cérebro e adrenalina no sangue são sinônimos de   prazer. Até aí  não se dão conta de que estão sofrendo uma influência, até mesmo porque as sensações são de uma alegria passageira. Com o stress da vida moderna,  até os mais jovens, estão recorrendo a esta fuga . Vemos também , pessoas maduras altamente viciadas em crack que é a droga que vem  destruindo várias famílias pois eles nunca vão sós. Fazem a festa com todos que o cercam.
A segunda fase é a da fascinação uma fase já bem perigosa, mais que a pessoa começa não só a sentir a influência mas também os espíritos ou energias nocivas se apoderaram da pessoa, ficando mais  difícil o tratamento.
 A terceira fase é a da subjugação. É a loucura em si na qual o espírito toma a linha imaginária da vida da pessoa. Normalmente quase sem cura,  pois o indivíduo começa a não mais agir por si e sim comandado por uma legião de eguns (espíritos) que podem levar essa pessoa a loucura total, até mesmo a se suicidar e tirar vidas. Acho que aqueles que sobreviverem , para não cair novamente em tentação têm que começar a velar e manifestar solidariedade com os nossos outros irmãos na Terra, porque ,mais cedo ou mais tarde, nós poderemos ser vítimas desta situação, seja com um filho, um amigo ,um parente ou até mesmo de um louco nas ruas que poderá nos atacar. Deixo claro que estou me referindo as drogas,neste artigo, mais existem várias maneiras dessa legião de espíritos nos pegarem, seres humanos terrenos. Pode começar com um desânimo, tristeza, uma decepção ou até mesmo por uma compulsão, como comprar o que não se pode e não conseguir parar. É uma obsessão, não detectada pelo obsediado, devemos ficar atentos aos nossos atos e vermos se não estamos saindo da nossa rotina e do nosso comportamento habitual. É aquela 'citação mágica': Orai e vigiai!
 Como zelador de santo,  já vi pessoas chegarem até a mim totalmente amarradas, dadas como loucas ou endemoniadas, para que naquele momento eu fizesse o que chamaria de 'dar os primeiros socorros' ( tirar aquela entidade e partir para o tratamento).
Tais sintomas não se restringem aos usuários de drogas mas também  a uma vasta permissão dos obsediados  na Terra. A  Terapia Holística  usa os conhecimentos da Terapia de Vidas Passadas,  Ciência e Espiritualidade para ajudar  a detectar a origem e a permissão do obsediado:  o porquê dele estar permitindo. Vamos nos unir contra essa nocividade que cada dia toma conta de tantas vidas, muitos são aqueles que mudam seu comportamento e acham que estão normais e não se dão conta de que estão sofrendo uma obsessão que poderá  levá-los  a caminhos trágicos. Daí, quando detectado na primeira fase o tratamento tem cem por cento de cura ,ao que chamamos de obsessão, na segunda fase se torna mais difícil vencer tal adversidade.

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Quem sou eu

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Pedagogo por formação, terapeuta holístico cuja mediunidade aflorou aos 5 anos de idade e desde então vêm crescendo na sua trajetória de vida voltando-se aos estudos da espiritualidade. Alia a mística e a ciência para ajudar a aqueles que o procuram para auxiliar na transposição de obstáculos que a vida a eles impõe.

Além de terapeuta holístico (registrado na Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil, sob cadastro OTH015), numerólogo, também é adepto do Candomblé e tem como Orixá Iansã, Deusa dos Raios, a qual é regente da vida dele: “Em Iansã, deposito toda fé e confiança! “ – palavras de Alyryo.

Aqui, ele esclarece sobre aspectos desta Entidade, através de artigo publicado na revista 'A História dos Orixás' páginas 50 a 52(Clique aqui para acessá-las).

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Fico muito feliz com a aceitação do trabalho, o que me estimula a prosseguir usando este canal de comunicação com o mundo, onde posso expressar minha ideias e opiniões ao tempo em que também me possibilita saber o que pensa o público que me procura tanto presencial quanto virtualmente. Fora a oportunidade de falar sobre a minha religião o Candomblé, da qual sou adepto a 27 anos na qual ponho toda fé e dela me considero um instrumento de ajuda para aqueles que dela tanto necessitam.

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