No último dia 12 de agosto, fomos surpreendidos com a notícia do assassinato da juíza Patrícia Arcioli, em Niterói (RJ), quando a mesma chegava a sua residência. Segundo a imprensa, ela fazia parte de uma lista de doze pessoas marcadas para morrer. Patrícia fora responsável pela prisão de cerca de sessenta policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio no Rio de Janeiro. Além da mesma ter um histórico de condenações contra criminosos que atuam na cidade. Quadrilhas que agem na adulteração de combustíveis, no transporte alternativo entre outros crimes. Destemida, ela declarou que já havia recebido ameaças várias, mas isso não a intimidava: "Não tenho medo de ameaças. Quem quer fazer algo vai e faz, não fica ameaçando. Ninguém morre antes da hora." - palavras de Patrícia.
Segundo declarações de seu primo, Humberto Nascimento ao site g1.globo.com, ela era considerada uma juíza linha dura, martelo pesado que chama, com condenação sempre na pena máxima.
Diante do exposto, percebe-se que Patrícia era uma pessoa que amava o que fazia e procurava honrar o compromisso que havia assumido com a sociedade. Agia com imparcialidade no exercício da profissão e perpassava ser uma combatente da banda podre da polícia carioca.
Todos nós, temos um destino, uma missão a cumprir na nossa existência terrena. E para podermos cumprir este compromisso que assumimos ao nascer, temos que nos instrumentalizar em várias esferas, principalmente na espiritual.
Fortalecermos nosso campo de força, cuidando dos nossos guias, cumprindo nossas obrigações para com eles, respeitando e guardando-os como se deve, seguindo as orientações de nossos mentores é uma forma de formarmos um 'escudo' para nos defender das energias maléficas dissipadas por almas deletérias que possam atrapalhar no nosso cotidiano, trazendo-nos aborrecimentos, acontecimentos inusitados que podem desarmonizar nossas energias.
Segundo a Lei do Karma, sofremos a reação das nossas próprias ações. Logo, além de termos o campo de força fortalecido também temos que ponderar a fundo antes de agirmos, medindo as consequências, prevendo até onde esta ação poderá nos atingir, numa visão holística da mesma.
Não quero dizer com isso que Patrícia veio a óbito por falta de cuidados espirituais ou mesmo que não foi medido por ela, as consequências de seus atos contra a impunidade vigente, mas que devemos estar vigilantes, a todo tempo, atentos quanto a violência solta nas ruas e nos prevenirmos, fortalecendo o nosso campo de força ao tempo em que antes de tomarmos qualquer atitude, que messamos o alcance das mesmas. Enfatizando, pautado no fato ocorrido com a magistrada, profissional digna de respeito e admiração, pela sua coragem e integridade no exercício da sua profissão, para alertar ao caro leitor da necessidade de cumprir as nossas obrigações para com os nossos guias e de ponderarmos bem sobre a causa efeito de nossas ações, para que não nos tornemos suscetíveis as forças das energias deletérias.
Diariamente saímos para cumprir nossos compromissos, enfrentamos o trânsito infernal, problemas no trabalho entre tantos outros dessabores do cotidiano e não sabemos se regressaremos, sãos e salvos, a nossos lares. Portanto, antes de enfrentarmos a luta diária, não custa entregarmo-nos ao nosso guia de frente, invocando a sua proteção e antes de tomarmos qualquer atitude, que tenhamos um instante de ponderação.
A você, caro leitor, o desejo de que Olorum guie seus passos e que ao entrar na 'arena da vida' eleve seu pensamento a ele, para que se sagre vencedor! Até a próxima postagem! Um abraço!
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