sábado, 26 de março de 2011

Reflexão Sobre o Último Tsunami Japonês

Vivemos um tempo cinematográfico. A última produção de todos os tempos do cinema 'Catástrofe' trouxe de volta as mídias o fenômeno dos maremotos. Vimos as belas paisagens japonesas sendo devastadas por ondas avassaladoras do Tsunami. É a natureza que mais uma vez manifesta efeitos da ação do homem na estratosfera. Cidades inteiras arrasas, prejuízos diretos e indiretos na economia, vidas ceifadas, esperanças no futuro destruídas e a pior das consequências até agora vistas: a ameaça da proliferação da radioatividade no atmosfera japonesa. O que a ficção nos mostrava nas telas agora é a mais cruel realidade. Diriam estarrecidas, as nossas avós que seria o 'Fim do Mundo' no idos tempos da inocência diante de fenômenos da natureza.

Também é notória a sabedoria milenar dos orientais que diante dos prejuízos e perdas de entes queridos não perdem a esperança de dias melhores e falam, de cabeça erguida, nas palavras RECONSTRUÇÃO, RECOMEÇO e RECUPERAÇÃO. O oriental não se deixa abater, não deixa vencer pelas adversidades. As enfrenta com garbo e com a sabedoria de seus ancestrais, dando a nós, ocidentais, uma verdadeira lição de disciplina, ordem e amor incondicional pelo seu próximo, enfrentando os perigos de zonas comprometidas pela radiação em prol do seu próximo seja ele quem for, sendo este ou não um ente querido. Louvados sejam pelo seu exemplo de cidadania e respeito pelo seu irmão por parte da Nação. A eles, o nosso desejo de êxito e de dias melhores no futuro.

Todos temos um karma e creio ser o dos nossos irmãos japoneses, o do reínicio e das catástrofes. Como Olorum em sua sapiência dá a adversidade conforme a capacidade de quem vai enfrentá-la, deu a esse povo a sabedoria de 'aprender a conviver' com abalos sísmicos, típicos da região que vivem e veem o recomeçar como um exercício amargo, porém necessário quando atingidos por essas ondas de destruição.

Também não devemos esquecer do belo exemplo das nações amigas que mostram a sua solidariedade ao sofrimento desse povo, com o envio de donativos e de forças expedicionárias de ajuda para amenizar o labor das buscas pelos entes perdidos e de apoio aos sobreviventes.

Vivemos no Brasil,em menor estância, o drama das enchentes e deslisamento de terra por época das estações frias, quando também vemos o drama vivido pelas populações habitantes de encostas e que nada é feito para amenizar as consequências que se repetem a cada ano e que já deveria ser pelo menos tema de algum projeto dos tais que levam nossos votos e que se dizem 'representantes do povo' que só advogam em causa própria, infelizmente.

Diante das situações supra citadas, resta-nos sermos solidários aos nossos irmãos que sofrem as consequências dos maremotos e enchentes, contribuindo com donativos sejam financeiros sejam como provisões, além de elevarmos nossos pensamentos em orações pelos que se foram e aos que ficaram a resignação e a força para alicerçar uma nova diretriz em suas vidas, pois quando emanamos energias positivas para outrem, estas nos retroagem na mesma intensidade, como enunciou Isaac Newton, referindo-se as forças no estudo da Física. Aqui poderíamos designar como a Lei da Reciprocidade – Quem deseja o bem este também chega a este o mesmo na mesma intensidade.

Aos nossos irmãos orientais, o meu Axé e com ele a esperança de dias melhores aos que sofrem com o temor das consequências dos tempos chuvosos vindouros se fechem em orações para que nada de mal aconteça nem as suas famílias. A você, caro leitor, o desejo de uma semana proveitosa com a colheita de bons frutos! Abraço!

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Quem sou eu

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Pedagogo por formação, terapeuta holístico cuja mediunidade aflorou aos 5 anos de idade e desde então vêm crescendo na sua trajetória de vida voltando-se aos estudos da espiritualidade. Alia a mística e a ciência para ajudar a aqueles que o procuram para auxiliar na transposição de obstáculos que a vida a eles impõe.

Além de terapeuta holístico (registrado na Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil, sob cadastro OTH015), numerólogo, também é adepto do Candomblé e tem como Orixá Iansã, Deusa dos Raios, a qual é regente da vida dele: “Em Iansã, deposito toda fé e confiança! “ – palavras de Alyryo.

Aqui, ele esclarece sobre aspectos desta Entidade, através de artigo publicado na revista 'A História dos Orixás' páginas 50 a 52(Clique aqui para acessá-las).

Aqueles que tiverem dúvidas, curiosidades ou mesmo questionamentos sobre assuntos inerentes a:

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Ultrapassamos a marca de 1.000 acessos ao nosso Blog! Dado este pontuado desde o seu lançamento em Junho de 2010 e nesta oportunidade gostaria de agradecer o apoio de todos os que o acessaram e que nos deram retorno das postagens que realizei durante o período.

Fico muito feliz com a aceitação do trabalho, o que me estimula a prosseguir usando este canal de comunicação com o mundo, onde posso expressar minha ideias e opiniões ao tempo em que também me possibilita saber o que pensa o público que me procura tanto presencial quanto virtualmente. Fora a oportunidade de falar sobre a minha religião o Candomblé, da qual sou adepto a 27 anos na qual ponho toda fé e dela me considero um instrumento de ajuda para aqueles que dela tanto necessitam.

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