segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Abaixo as diferenças!

A sociedade modifica-se com o passar do tempo. Conceitos e tabus tendem a cair por terra, a medida que descobertas no campo da ciência médica são feitas, a cura de doenças até então apenas vislumbradas tornam-se reais e a longevidade é uma realidade até em países de terceiro mundo. Os modelos de núcleos familiares também se modificam, construindo novos padrões e conceitos a serem seguidos.
Até certo tempo atrás, a ideia que tínhamos de um casal da raça humana é que este era constituído de um homem e de uma mulher. Agora, também denominamos como 'casal' o par de pessoas de mesmo sexo. O que antes era inconcebível, está se tornando corriqueiro: já presenciamos cerimônias de casamento para unir casais que vivem relações homoafetivas, vemos locais públicos frequentados por este tipo de público e a troca de carícias entre eles. Artistas assumem a sua homossexualidade e não temem a represália do seu público, que pelo contrário, até apoiam a atitude 'corajosa' destes. Pais aceitam, mesmo que com uma certa relutância, a opção sexual de seus filhos e procuram conviver com esta realidade. A duras penas, 'as cabeças' vêm se modificando e modelando novos núcleos familiares. Sem falar que o assunto 'homossexualidade' é discutido sem falsos pudores e mesmo constata-se que este não é um 'tipo de doença' ou mesmo que trata-se de um 'castigo divino'. Mesmo que a passos lentos, novos conceitos estão surgindo frente a esta 'modificação' pela qual a sociedade moderna está passando. Testemunhamos uma fase de transição para uma nova fase da história da Humanidade, presumo. Neste raciocínio, como devemos educar as futuras gerações para conviver com estes novos núcleos familiares? … Complicado!
As crianças de hoje são bastante 'antenadas'. Tomando como análise as escolas, onde encontram-se alunos, cujos pais vivem relações homoafetivas convivendo com outros oriundos de núcleos heterossexuais, logo de concepções diferentes gerando perguntas difíceis de responder como as do tipo: 'Você tem dois pais e nenhuma mãe?', ou mesmo 'Já que seus pais são duas mulheres, qual das duas é o seu pai?' Se para determinados adultos é complicado aceitar, imagine para uma criança com a mente em formação? É necessário que seja passada a ideia do respeito, antes de tudo e com sutileza mostrar que isto é normal não sendo nada de mal que se constitua esse tipo de família. Quebrar tabus não é nada fácil, mas faz-se necessário que estes sejam quebrados para que tenhamos uma sociedade igualitária e justa, sem 'boolings' traumatizantes e nem discriminações.
Parafraseando Walter Franco, 'Tudo é uma questão de manter/A mente quieta/A espinha ereta/E o coração tranquilo' se é que me faço entender.(risos)
O futuro já é amanhã e ele é incerto. Daí, compete preparar-nos para ele e suas surpresas. Ensinar aos nossos pequenos que somos livres para fazermos nossas escolhas e que devemos arcar com as consequências que estas possam trazer também implica no respeito ao próximo, base para qualquer relacionamento humano.
O importante é que sejamos felizes e façamos ao nosso próximo também feliz. Isso não é tão difícil se aprendemos a conviver com todo e qualquer tipo de pessoa, dizer não aos preconceitos é sinal de evolução e de amadurecimento. A sociedade caminha a passos largos e não devemos ficar atrás no tempo presos a tabus e antigas normas de convivência. Renovar-se também é uma forma de evoluir. O mundo está aí para compartilhá-lo e convivermos. Porque não de uma forma harmônica e pacífica? Isso também é aceitar os novos modelos de núcleos familiares que ora se formam. Que Olorum nos acompanhe nas nossas jornadas! Até a próxima postagem!

Quem sou eu

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Pedagogo por formação, terapeuta holístico cuja mediunidade aflorou aos 5 anos de idade e desde então vêm crescendo na sua trajetória de vida voltando-se aos estudos da espiritualidade. Alia a mística e a ciência para ajudar a aqueles que o procuram para auxiliar na transposição de obstáculos que a vida a eles impõe.

Além de terapeuta holístico (registrado na Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil, sob cadastro OTH015), numerólogo, também é adepto do Candomblé e tem como Orixá Iansã, Deusa dos Raios, a qual é regente da vida dele: “Em Iansã, deposito toda fé e confiança! “ – palavras de Alyryo.

Aqui, ele esclarece sobre aspectos desta Entidade, através de artigo publicado na revista 'A História dos Orixás' páginas 50 a 52(Clique aqui para acessá-las).

Aqueles que tiverem dúvidas, curiosidades ou mesmo questionamentos sobre assuntos inerentes a:

Numerologia,

Cartomancia,

Jogo de Búzios(IFÁ),

Psicanálise Holística,

Terapia de Vidas Passadas(TVP)

Poderão dirimi-las em contato direto com este médium-vidente pelo e-mail:'alyriobrasileiro@yahoo.com.br'ou pelo tel: (71) 8158.4582 sendo estes também os contatos para marcação de consultas
( que também podem ser feitas por telefone)

Ao Internauta:

Este blog é um canal aberto entre mim e o público em geral. Para que possamos nos comunicar e discutir sobre temas vários como o Candomblé, religião da qual sou adepto a 27 anos.
Nele também estão postadas reportagens feitas comigo pela imprensa baiana e paulista aos quais falo um pouco sobre o meu trabalho como terapeuta e como médium, além de contar como tudo começou já na minha infância.
Espero poder contar com a colaboração de todos os internautas que o acessarem deixando seus comentários sobre as minhas postagens para que possamos crescer juntos em experiências e fazer novas amizades.
Em tempo, convido aqueles que desejarem conhecer mais sobre o meu trabalho que façam contato pelas vias aqui divulgadas.
Enfim, que este seja nosso ‘espaço virtual’ onde poderemos manter contato e estreitarmos nossos laços de amizade! Sejam todos bem vindos!"

Obrigado Amigos! Ultrapassamos a marca dos 1.000 acessos!

Ultrapassamos a marca de 1.000 acessos ao nosso Blog! Dado este pontuado desde o seu lançamento em Junho de 2010 e nesta oportunidade gostaria de agradecer o apoio de todos os que o acessaram e que nos deram retorno das postagens que realizei durante o período.

Fico muito feliz com a aceitação do trabalho, o que me estimula a prosseguir usando este canal de comunicação com o mundo, onde posso expressar minha ideias e opiniões ao tempo em que também me possibilita saber o que pensa o público que me procura tanto presencial quanto virtualmente. Fora a oportunidade de falar sobre a minha religião o Candomblé, da qual sou adepto a 27 anos na qual ponho toda fé e dela me considero um instrumento de ajuda para aqueles que dela tanto necessitam.

Gostaria que me enviassem sugestões de temas que vocês gostariam de ver comentados por mim no blog e que também me ajudem a divulgar a existência desta nossa via de comunicação.

Mais uma vez agradeço as visitas, críticas e sugestões: através destas é que crescemos e aprendemos sempre! Que Olorum ilumine os nossos caminhos!

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