quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Devemos ter gratidão no coração

Quando crianças, nossas mães nos ensinam que ao recebermos algo de outrem, devemos sempre dizer: Muito obrigado!

No decorrer da vida, este conceito se amplia, mediante as situações vividas e empregamos o 'muito obrigado' em tantas outras situações que a vida nos confronta e vemos a importância de sermos gratos não só pelo que nos é concedido, mas também, pelo que nos acontece de bom e de ruim.

Segundo o dicionário Aurélio, Gratidão significa: ' s.f. 1. Qualidade de quem é grato. 2. Reconhecimento por um benefício recebido; agradecimento, reconhecimento.' Dentro da Psicologia, apenas quando desenvolvemos a capacidade de ter gratidão conseguimos estabelecer troca de amor nas relações. Porque gratidão é capacidade de reconhecer que alguém nos deu algo generosamente.

Agradecemos aquilo que consideramos positivo e a nosso favor, e que, realmente, nos beneficiou de alguma forma objetiva. Quando não conseguimos o que queremos maldizemos a sorte ou a pessoa que não nos quis dar o que requisitamos. Quanta lamúria e quanta culpa jogada nos ombros dos outros ou das situações!

Esquecemo-nos que estamos no caminho do crescimento e da evolução. Esquecemos que viver dá trabalho. Esquecemos que “virar gente grande” exige-nos auto-responsabilidade e que tomemos para nós a direção da nossa própria vida.

Quando alguém consegue o que “pediu” vai lá “agradecer” a Deus; se não consegue, lá vai a pessoa se lamuriar e pedir de novo. Deus não tem nada a ver com os equívocos e mal entendidos que fazemos aqui na Terra.

Deus nos deu livre arbítrio,ou seja, que temos liberdade de escolha. Ter liberdade de escolha significa pagar o preço pelas escolhas que fazemos; significa assumir as consequências de toda e qualquer atitude que tomemos. E para que usemos sabiamente o nosso livre arbítrio devemos, antes de mais nada, ter gratidão no coração.

Devemos, primeiramente, agradecer a Deus por nos ter dado a Vida e seu Sopro Divino que nos dá a inteligência – o que nos distingue dos outros seres vivos.

Todo ser vivo tem a inteligência que leva à perpetuação da espécie, mas nós, seres humanos, somos o único ser vivo que consegue dar significado para a própria vida, o que nos leva à evolução, que vai além da simples adaptação ambiental e subsistência.

Ter a inteligência que nos faz distinguir situações e dar-lhes significados permite-nos fazer escolhas – se queremos ou não viver tais situações. Isto é livre arbítrio.

Devemos agradecer aos nossos pais terrenos, que nos deram seus genes, nos geraram e cuidaram de nós para que sobrevivêssemos no início de nossa existência. Pois, é bem sabido que se não houvesse alguém nos amando não sobreviveríamos vinte e quatro horas! Alguém nos amou, nos protegeu e cuidou da nossa sobrevivência logo que ao nascer. Então, devemos ser gratos a essa ou essas pessoas.

Devemos ser gratos às pessoas que no decorrer de nossa vida nos deram seu amor, sua amizade e que, de alguma forma, apostaram em nós.

Devemos ser gratos àquelas pessoas que perderam seu tempo nos ensinando alguma coisa – qualquer coisa – que nos foi útil dentro do nosso processo de desenvolvimento, só porque gostavam de nós.

Até aqui é fácil tornarmo-nos gratos e agradecer do fundo do coração a ajuda, orientação ou o amor recebido. Porém, o benefício recebido nem sempre vem de acordo com que nosso ego deseja!

Entretanto, também devemos ser gratos quando não recebemos a ajuda que precisamos, o que nos levou a lutar com grande dificuldade – muitas vezes, sozinhos – nos desdobrando em muitos... até conseguir o que queríamos. Nesta situação buscamos forças, só Deus sabe de onde, mas, conseguimos! E, acabamos por nos descobrir criativos, fortes e corajosos – qualidades que nem imaginávamos que tivéssemos.

Devemos ser gratos àqueles que não só não apostaram em nós, como também mostravam com escárnio ou desdém (às vezes, implícito) o descrédito sobre a nossa capacidade ou sobre a nossa pessoa.

Isto exigiu sempre uma força interior tremenda e uma crença gigantesca em nós mesmos; e apesar de ter momentos em que fraquejávamos – mas, só por um momento – para em seguida, nos levantar e seguir em frente, pois buscávamos a fé sobre nós – que tanto precisávamos – em nós próprios.

E acabamos assim por descobrir que nós estávamos certos sobre nossos sonhos e projetos.

Eu sempre digo que passar por uma situação difícil qualquer não é para que simplesmente soframos, mas sim para que a resolvamos; para isto temos que buscar recursos internos – às vezes esquecidos, às vezes, até mesmo, desconhecidos de nós próprios – e usá-los para enfrentar e resolver tal situação.

Os erros que cometemos ou as situações difíceis em nossa vida são possibilidades de ajustar as coordenadas para que possamos ir redirecionando o caminho que percorremos até que possamos alcançar nossas metas de vida.

Por isto, ter gratidão no coração é saber olhar a vida – sempre – como possibilidade de crescimento e evolução e agradecer à vida como tal. Nem sempre a oportunidade de crescimento e evolução vem fácil, facilitada. Muitas vezes somos testados! Então, precisamos buscar nossas forças, lá no fundo da nossa essência (onde está a centelha divina!) e apostar que somos maiores que aquela situação que se nos apresenta. Se a situação está difícil devemos ter claro para nós mesmos que somos maiores e que temos força interior suficiente – e muito mais – para superá-la.

E ter gratidão no coração é saber receber o que a vida nos dá, seja bom ou ruim.

O que é bom devemos nos dar ao direito de usufruir e o que é ruim devemos buscar dentro de nós a capacidade de transformá-lo.

Assim, devemos ter gratidão no coração, pois tudo, seja bom ou ruim, está a serviço do nosso crescimento e desenvolvimento como indivíduos, proporcionando expansão e ampliação de consciência sobre quem somos. A gratidão consciente nos leva a evolução espiritual e um melhor convívio entre nossos semelhantes! Portanto, reconheça e agradeça a Deus por tudo que lhe acontece, mesmo que possa lhe parecer ruim.Encare como uma forma de aprendermos uma lição que nos será benéfica num determinado momento da vida! Olorum nos abençoe, sempre! Até a próxima postagem!


sábado, 10 de agosto de 2013

A Bondade é Incondicional

A beleza do sorriso de uma criança ao receber um presente, o calor do abraço amigo num momento de dor, a correspondência de um olhar num instante de ternura, são coisas simples que não tem preço. Bem como presentear a um amigo, pelo simples fato de sentir-se alegre ao praticar tal ato nos colore a vida, ou seja, fazer a felicidade de alguém, também nos traz felicidade, pois esta é mais uma forma de materializarmos o nosso sentimento de amor pelo nosso próximo. Fazer o bem esperando recompensa, esperando elogio e reconhecimento , não é um bem verdadeiro. Ele é uma ação transitória, quem o fez não o carrega consigo. O bem só é bem se não espera nada em troca. O bem só é bem quando é sincero. “Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direita. Assim, a tua esmola se fará em segredo; e teu Pai, que vê o escondido, recompensar-te-á.” Quando fazemos o bem, seja um favor, um serviço, um gesto, uma oração, devemos fazê-lo em segredo, de nós para nós, como algo íntimo e espontâneo. O Pai, que vê escondido, é a nossa consciência. Nossa consciência é a parte de Deus que nos cabe, é Deus que se manifesta através de cada um de nós. Nossa consciência está sempre observando, nada escapa a ela.
Não há bem estar íntimo se o bem não foi sincero, espontâneo, puro, sem esperar nada em troca. Porém há quem faz o bem esperando algo em troca também produzindo coisas boas. Normalmente, quem fez esse bem colhe a sua recompensa através do reconhecimento de quem recebeu o favor ou de quem presenciou o favor. E se a pessoa que fez o bem não recebe nenhum reconhecimento, nenhum elogio, se revolta, desanima e acha que não vale a pena ajudar ninguém, porque são todos uns mal agradecidos. É o indivíduo que faz o bem em troca do prazer gerado pelo reconhecimento.
O único bem real, verdadeiro, íntegro, é o bem que se pratica espontaneamente, sem calcular, sem nem ao menos perceber que se está fazendo um bem. Esse fica registrado pela consciência. Este nos dá a paz, a sensação maravilhosa do dever cumprido, a alegria de existir, a gratidão a Deus que sempre nos dá novas chances de nos redimirmos permitindo a Sua manifestação através de nós.
A verdadeira caridade que praticamos perde sua autenticidade amorosa quando sentimos a necessidade de contar aos outros. Como se todos precisassem saber das nossas boas ações. Não que os atos meritórios devam ser mantidos em profundo sigilo como um crime, mas muito do contar carrega em si, mesmo que inconsciente, o desejo de ser reconhecido pelas nossas virtudes.
O melhor bem que podemos fazer aos outros, é fazê-lo em silêncio, amorosamente sem esperar em absoluto nada em troca. Tudo o que fazemos esperando congratulações e recompensas só pode gerar sofrimento e frustração. O silêncio combina com tudo, e inclusive com as gentilezas, que anonimamente se tornam mágicas, pequenos milagres na vida de alguém.
Se fizermos o bem sem esperar nada em troca, lá na frente, em outras situações que possamos passar, veremos o mover de Deus e a sua ajuda na nossa vida.
Claro que como seres humanos temos a tendência de esperar o reconhecimento, e quando isso não acontece, ficamos chateados, frustrados, enfim, achamos que abusaram da nossa boa vontade e não reconheceram. Mas se aprendermos a ter o coração que Jesus tinha, o de fazer o bem, de nos doarmos sem ficar esperando recompensa do homem, a nossa recompensa virá do Senhor.
Abrindo um parêntese … o Amor é uma palavra tão pequena ,mais que causa muitos danos á vida de uma pessoa! Ela, as vezes, nos pega de surpresa e nos mostra que sentimentos são coisas que muitas pessoas renegam sentir,mais ela atinge e pega todas as idades,de crianças a idosos. É um sentimento tão bonito que muitas vezes esquecemos seu real valor...e não é de uma hora para outra que você ama uma pessoa mais na forma de agir, porque as pessoas observam a forma de tratamento, não importa como,você trata uma pessoa,mais ela sempre vai observar e vai te tratar da mesma forma. Muitas vezes ferimos uma pessoa não fisicamente,mais verbalmente...pois nós não agredimos uma pessoa só fisicamente,mais a pior delas e verbalmente...pois a pior palavra é aquela que serve para ferir e magoar...as pessoas ficam sentidas e muitas vezes o que fazemos ,volta para nós triplicado...pois o que plantamos,colhemos, ou seja, aqui se faz e aqui se paga, diz a sabedoria popular!
Muitas vezes fazemos algo para alguém,esperando receber algo em troca...mais devemos ajudar as pessoas sem esperar recompensas, devemos fazer SIM,mais sem ser egoísta pensando na recompensa...pois você acha que na próxima vez as pessoas não vão querer te pedir um favor pelo fato de você ser interesseiro.A generosidade consiste em dar antes de ser solicitado, pelo simples prazer em ser solícito ao nosso próximo, demonstração de amor incondicional.
Portanto, caro leitor, se puder ajudar, ajude. Se doe incondicionalmente se a causa for nobre, você só terá a ganhar frente a vida, frente a Olorum! Que a Paz Dele sempre nos acompanhe, até a próxima postagem!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O Certo é Incerto !?

Somos dotados de livre arbítrio. Temos o poder de decidir o que faremos de nossas vidas, estabelecer metas e estratégias para alcançarmos nossos objetivos. Mas, por vezes nos vemos diante de um empasse, daí vem aquela pergunta: E agora o que é que eu faço?. Podem ser tantas as alternativas que torna-se difícil decidir qual o caminho a seguir.
Em vários momentos da vida, nos vemos encurralados numa das suas esquinas, diante de 'incertezas'!
A vida é cheia de incertezas. Incertezas de vários tipos e que se manifestam de muitas formas diferentes. Existe a incerteza que tem a ver com a sua falta de definição a respeito de um determinado assunto. É a ausência de segurança quanto à decisão que precisa ser tomada. Existe também aquela incerteza que é uma espécie de desconfiança. É a dúvida sobre um fato estar ocorrendo, ou não. E existe a incerteza própria do mundo e da vida, que é a que considero a mais relevante, pois, na verdade, por mais que a gente tente, não pode ter controle sobre os acontecimentos futuros, nem mesmo sobre os presentes. Na realidade, a gente só consegue ser razoavelmente feliz quando reduz significativamente o nível de expectativas, pois a materialização destas também se insere, obviamente, neste impalpável campo das incertezas. Ou seja, aquilo que desejamos pode ou não acontecer.
Diz-se que "querer é poder". É claro que a dedicação e o esforço contam muito, mas o elemento imponderável está em todas as equações. A insistência e a perseverança podem aumentar as possibilidades de modo a que estas se tornem probabilidades. Mas ainda assim não são certeza. E nunca serão.
Queremos ter certezas e vivemos sempre na incerteza. Buscamos verdades absolutas e percebemos que tudo muda, é relativo, que tem ângulos. É doloroso constatar nossa ignorância fundamental.
Estamos no mundo , a deriva: temos de decidir o rumo com poucos instrumentos de navegação; conhecemos alguns “macetes”, temos algumas experiências consolidadas, mas há uma grande margem de insegurança em cada opção, em qualquer campo, em qualquer momento. Não temos garantias definitivas. Temos algumas certezas e muitas incertezas.
De tudo, de qualquer situação, leitura ou pessoa podemos extrair alguma informação, experiência que pode nos ajudar a ampliar o nosso conhecimento, seja para confirmar o que já sabemos, seja para rejeitar determinadas visões de mundo ou para modificar o seu enfoque.
Viver é ir aprendendo a decidir da forma mais tranquila possível entre mil possibilidades, que na sua grande maioria não se realizarão. É ir escolhendo e renunciando; ir avaliando e, ao mesmo tempo, reconhecendo que nunca temos a certeza das decisões, porque não temos a experiência do que aconteceria com as outras escolhas que deixamos de lado.
Viver é buscar permanentemente o sentido que se constrói no dia a dia, nas pequenas decisões. Sentido que vai revelando seu desenho em alguns momentos marcantes ou quando conseguimos enxergar mais do alto, momento em que obtemos uma perspectiva mais abrangente.
Esses momentos são fortes e nos ajudam a tentar ampliar os significados ocultos do cotidiano, quando tudo parece tão banal e repetitivo.
Podemos aprender a desvendar, a compreender e a aceitar os caminhos que já percorremos. Aprender a compreender e a aceitar as escolhas atuais, a permanente dúvida de estar acertando nas decisões, a incerteza do que deixamos de lado, do que poderíamos ter sido, ter feito, ter tentado. Equilibrar a manutenção de uma estrutura básica constante e de inúmeras pequenas escolhas novas, que acrescentam riqueza ao nosso presente, mas também trazem tensões e inseguranças.
Podemos aprender a compreender que, ao viver entre a segurança do já conhecido e a insegurança do novo, estaremos sempre abrindo novas perspectivas. E isso implica ganhos e perdas, envolve ampliação do nosso repertório e possível perda de síntese, gera dúvidas quanto a que decisões serão as melhores.
Podemos aprender a aceitar o fato de que viver é uma permanente prática de escolhas, de ganhos, de renúncias, de acertos e de erros, com os quais vamos construindo nosso mosaico, nosso caminho. E aceitar a precariedade de descobrir o que é permanente nas escolhas provisórias.
Podemos aprender a confiar em nós, quando estamos no meio de ondas gigantescas que nos jogam para todos os lados, principalmente para o chão, quando nos sentimos sacudidos por todas as partes, desorientado, sem saber para onde ir.
Somos tentados, com frequência, a “mudar”, a “sair dos nossos trilhos”, escolhendo de forma radical o oposto do que fazemos. É difícil avaliar se são alternativas de mudança ou fugas. Há mudanças que nos ajudam a crescer e outras que nos tiram de nosso eixo.
Muitas pessoas, diante da confusão e incerteza das escolhas, optam por “viver o momento”, por “não pensar”, por “curtir a vida”. Transformam seus dias em um agito permanente, em uma movimentação feérica atrás de gratificações contínuas. Mas percebe-se, numa análise mais profunda, que essa opção não é fruto de escolhas conscientes, mas de uma atitude fundamentalmente desesperada diante da vida. Correm para não terem que se enfrentar. Correm, porque intimamente não aceitam a si mesmas, não se gostam.
Aprendemos a viver quando navegamos na incerteza e, ao mesmo tempo, confiamos na nossa bússola, procuramos aprimorá-la e não punimos a nós mesmos por erros de pilotagem, mas, ao contrário, aprendemos com eles. Se equilibrarmos a incerteza e a confiança, encontraremos nossos melhores caminhos.
Portanto caro leitor internauta, viver é estar sempre de olhos abertos, aceitar-se, enfrentar decisões contraditórias e ir verificando se no todo estamos crescendo em paz e em relação. É constatar se, mesmo em situações não ideais, precárias, nós nos aceitamos melhor, se avançamos na compreensão de nós mesmos e do que nos rodeia, e se nos sentimos mais confiantes! Antes de decidir, pare, pense pondere, assim aumentará a chance de acertar, de atingir seus objetivos, de VENCER! A Luz de Olorum nos nossos caminhos! Até a próxima postagem!

Quem sou eu

Minha foto
Pedagogo por formação, terapeuta holístico cuja mediunidade aflorou aos 5 anos de idade e desde então vêm crescendo na sua trajetória de vida voltando-se aos estudos da espiritualidade. Alia a mística e a ciência para ajudar a aqueles que o procuram para auxiliar na transposição de obstáculos que a vida a eles impõe.

Além de terapeuta holístico (registrado na Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil, sob cadastro OTH015), numerólogo, também é adepto do Candomblé e tem como Orixá Iansã, Deusa dos Raios, a qual é regente da vida dele: “Em Iansã, deposito toda fé e confiança! “ – palavras de Alyryo.

Aqui, ele esclarece sobre aspectos desta Entidade, através de artigo publicado na revista 'A História dos Orixás' páginas 50 a 52(Clique aqui para acessá-las).

Aqueles que tiverem dúvidas, curiosidades ou mesmo questionamentos sobre assuntos inerentes a:

Numerologia,

Cartomancia,

Jogo de Búzios(IFÁ),

Psicanálise Holística,

Terapia de Vidas Passadas(TVP)

Poderão dirimi-las em contato direto com este médium-vidente pelo e-mail:'alyriobrasileiro@yahoo.com.br'ou pelo tel: (71) 8158.4582 sendo estes também os contatos para marcação de consultas
( que também podem ser feitas por telefone)

Ao Internauta:

Este blog é um canal aberto entre mim e o público em geral. Para que possamos nos comunicar e discutir sobre temas vários como o Candomblé, religião da qual sou adepto a 27 anos.
Nele também estão postadas reportagens feitas comigo pela imprensa baiana e paulista aos quais falo um pouco sobre o meu trabalho como terapeuta e como médium, além de contar como tudo começou já na minha infância.
Espero poder contar com a colaboração de todos os internautas que o acessarem deixando seus comentários sobre as minhas postagens para que possamos crescer juntos em experiências e fazer novas amizades.
Em tempo, convido aqueles que desejarem conhecer mais sobre o meu trabalho que façam contato pelas vias aqui divulgadas.
Enfim, que este seja nosso ‘espaço virtual’ onde poderemos manter contato e estreitarmos nossos laços de amizade! Sejam todos bem vindos!"

Obrigado Amigos! Ultrapassamos a marca dos 1.000 acessos!

Ultrapassamos a marca de 1.000 acessos ao nosso Blog! Dado este pontuado desde o seu lançamento em Junho de 2010 e nesta oportunidade gostaria de agradecer o apoio de todos os que o acessaram e que nos deram retorno das postagens que realizei durante o período.

Fico muito feliz com a aceitação do trabalho, o que me estimula a prosseguir usando este canal de comunicação com o mundo, onde posso expressar minha ideias e opiniões ao tempo em que também me possibilita saber o que pensa o público que me procura tanto presencial quanto virtualmente. Fora a oportunidade de falar sobre a minha religião o Candomblé, da qual sou adepto a 27 anos na qual ponho toda fé e dela me considero um instrumento de ajuda para aqueles que dela tanto necessitam.

Gostaria que me enviassem sugestões de temas que vocês gostariam de ver comentados por mim no blog e que também me ajudem a divulgar a existência desta nossa via de comunicação.

Mais uma vez agradeço as visitas, críticas e sugestões: através destas é que crescemos e aprendemos sempre! Que Olorum ilumine os nossos caminhos!

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