domingo, 28 de abril de 2013

As Vestes no Candomblé

Como diz o dito popular: 'O hábito faz um monge!' E no Candonblé podemos observar isso. As roupas usadas num terreiro são carregadas de simbolismo e misticismo tal como os utensílios e elementos usados pelos seus adeptos no dia a dia e nos rituais alí celebrados. Então os convido a conhecer um pouco sobre estas vestes que cobrem seus adeptos na prática dos rituais e no cotidiano dos terreiros.

Roupa de ração é a roupa usada diariamente em uma casa de Candomblé. São roupas simples feitas de morim ou cretone.

As roupas de ração podem ser coloridas ou brancas, dependendo da ocasião na roça de candomblé. Compõem o jogo: saia (axó) de pouca roda para facilitar a movimentação, singuê (espécie de faixa amarrada nos seios que substitui o sutiã), camisa de mulata, geralmente branco e enfeitado com rendas e bordados, calçolão (espécie de bermuda amarrada por cordão na cintura, um pouco larga para facilitar a movimentação e proteger o corpo em casos que se é necessário sentar no chão), pano da costa e o ojá, um pano que se amarra à cabeça.

O axó tem uma representação muito grande no Jeje. A roupa fala de um simbolismo muito especial, que além de ético e moral, os axós dão para as mulheres posição e postura. É bonito se notar a forma e a reverência que estas roupas expressam em sua aparência e jeito: respeito acima de tudo! As mulheres de jeje, especialmente o mahin, quanto a composição de singuê, de xokotô (espécie de calça, também chamado "cauçulu"ou calçolão"), saia, e camisu, compoem seu axó.

O vestuário de uma Iyalorixá é diferente das roupas usadas pelas ekédis e yaôs, é caracterizada pelo uso da "Bata" que é usada por fora da saia com o camisu por baixo, nas casas tradicionais somente a Iyalorixá pode usar, se ela permitir suas filhas egbomis podem usar também, mas nunca permitirá o uso da Bata por uma ekédi, Yaô ou abian.

A Bata é símbolo de cargo ou posto dentro da hierarquia do candomblé. O pano da costa dobrado sobre o ombro também tem sua representação, é um símbolo de cargo pois as Yaôs o usam amarrado no peito, as egbomis na cintura e Iyalorixás no ombro.

Normalmente, saias e Batas de bordado Richelieu , também só são usadas pelas Iyalorixás, assim como o pano da costa de Alaká africano.

Os turbantes também chamados de torço ou ojá, usados na cabeça normalmente são maiores e mais ornamentados, assim como determinados fio-de-contas não podem ser usados por pessoas que não tem cargo, o (fio de ouro)por exemplo só pode ser usado por Iyalorixás com mais de 50 anos de Santo, símbolo de senioridade (como era usado por mãe Menininha).
Além do simbolismo do vestuário, existem muitos objetos que podem ser caracterizados e usados somente por Iyalorixás e Babalorixás, o anel de ouro com um búzio incrustado é um deles. O brinco de ouro com búzio antes também exclusivo das iyalorixás tornou-se de uso comum, sendo usado até por pessoas que não fazem parte da religião.

Na nação Jeje o uso do Humgebê só é permitido a quem já fez a obrigação de sete anos, ou melhor, é quando a pessoa recebe o hungebê que passa a ser um vodunsi.

Outra característica do vestuário é o uso do Ojá na cabeça, no Candomblé Jeje quem é de santo aboró usa o ojá com uma aba, e quem é de santa Iyabá ou Aiabá usa duas abas.

Os homens, quando participam em rituais ou nas dependências do Axé…, usam “roupa de ração”, uma calça amarrada com cordão, espécie do modelo pijama e camisa de mangas. Possibilidades de uso do pano da Costa curtas. O tecido é o morim;

-Não devem vestir bermudas ou short, especialmente se transitam em ambiente sagrado;

-A camisa de “ração” é sempre a mais indicada para Iyawôou Abiyan. Caso use bata, esta tem que ser curta.

Somente o Egbón pode usá-la mais longa, nos moldes africanos;

- Os filhos de santo podem usar roupas coloridas, dependendo da ocasião e da correspondência com o orixá;

Após três anos de obrigação, os filhos de santo podem usar chinelos;

-Uma Abiyan usa poucas anáguas. Suas saias e pano da Costa também devem ser de tecido simples, como morim ou algodãozinho. O Camisu deve ser simples, segundo modelo tradicional, com rendinhas na barra e mangas (opcional);

-O Ojá deve ser amarrado de maneira uniforme, tanto para Ayaba como para o Abòrixá Okunrin. O laço do peito pode ser mais aberto para a Ayaba, mais gracioso. Será mais discreto, em forma de gravata, para o Okunrin;

- As Abiyans andam descalças, de cabeça baixa, que designa a condição de pré-iniciadas;

- As Ayabas usam anágua com mais roda que as Olòrixá Okurin. Os Camisus devem ser engomados;

- Somente às Olòrixás Okurin, em qualquer hipótese, independentemente de tempo de iniciação e hierarquia, é permitido o uso de fios de conta atravessados;

- As Ayabas podem usar brincos, argolas, como símbolo de feminilidade. Isto não é permitido às demais, exceto às filhas de Oxalá, Xangô, Logunedé e Oxumarê. Os brincos desta podem conter búzios. No entanto, os brincos devem ser discretos, em harmonia com a ocasião e os trajes rituais. A preferência é por modelo de argola, tradicional ao longo de muitas gerações, chamado de “argolas de saia”;

- As Ayabas filhas de Oxalá e Logunedé usam pulseiras e anéis. As de Oxumaré usam braceletes de búzios;

-O torso da Olòrixá Obinrin é arrumado com as pontas para fora, à mostra, que denota um certo charme;

- As Egbóns têm direito ao uso da bata sobre o Camisu, substituindo, assim, o laço no pano da Costa. Elas se destacam das demais pela bata, símbolo da maioridade religiosa. A determinação do uso das batas no término de suas obrigações foi feita por Mãe Aninha. As Adosus maiores devem respeitar e manter as tradições do Axé… . Algumas senhoras ainda desrespeitam, talvez por ignorarem, a ordem da fundadora do Axé…, e circulam pelo terreiro de Camisu, sem pano da Costa.

-Alguns terreiros são mais rigorosos e o uso da bata é reservado às altas autoridades do Egbé. As filhas de santos comuns vão ao barracão descalças em dia de festa, vestindo Camisu, pano da Costa, laços e saia sem anáguas, de morim ou de tecido simples, como o algodão ou chitinha;

Maneiras de usar o Ojá e o pano da Costa

- No caso das Egbóns, o pano da Costa deve ser colocado na cintura elegantemente ou sobre o peito, jamais deve ser enrolado ou torcido, feito uma faixa ou Ojá, na cintura. O uso da bata dispensa o laço.

- Uma iniciada deve saber usar o pano da Costa, pois este é uma peça do vestuário muito importante. Outro fato relevante é quanto à estampa e cor do tecido. São adequadas as estampas em listras e quadros que lembram as formas presentes na indumentária nigeriana. Quando feitos de tecido liso, devem ser de cores claras: branca, bege, rosa ou azul-claro. Nunca devem ser de cores quentes, berrantes, de seda ou estampados vivos, o que causaria “risos” entre as iniciadas mais antigas.

- Pano da Costa na cintura ou no peito é demonstração de trabalho, assim usados no barracão, quando em função religiosa. Caso contrário, no dia-a-dia do terreiro pode ser “jogado” sobre o ombro direito e se mantém esticado ao longo do tronco. Não se “dança” sem esta peça da indumentária. Mesmo fora do trabalho, para visita ou passeio o seu uso é indispensável. Em casas tradicionais, quando uma iniciada chega sem o pano da Costa é comum a proprietária do terreiro emprestar um à visitante, que, em sinal de educação ou respeito, coloca-o sobre o ombro direito ou, se entrar na roda, usa-o de maneira adequada à sua posição dentro da hierarquia do Candomblé;

- O pano da Costa é a peça de maior significado histórico dentro do vestuário africano, em conjunto com o torso. O uso de saia, Camisu ou bata e pano da Costa são indispensáveis dentro do Axé… A maneira de amarrar, colocar ou “enrolar” o pano varia de acordo com a situação, o ritual desenvolvido ou a posição hierárquica;

-A saia, o Camisu e as anáguas são heranças européias do século passado, e ao longo dos anos sofreram algumas variações;

-Iyáwô não usa o pano na cintura, mas sim enrolado no peito.O laço é reservado para o barracão e para as que estão de obrigação. Especialmente nesta situação, o laço sobre o pano da Costa é indispensável;

- Entre as Egbóns é indispensável o uso do Camisu sob a bata. Esta nunca deve estar em cima da pele, diretamente;

-A Olòrixá tem de usar uma anágua mole, sem goma, sob a saia, para compor o traje tradicional. É intolerável que as Egbón Àgba omitam o uso desse ornamento;

- Ojá de Iyáwô deve ser mais discreto. Nas Ayabas o torso pode ter as pontas para cima, formando uma espécie de “orelha” ou “borboletas” laterais. As Egbóns podem amarrá-los com maior elegância e realce.

Diferentes usos do Ojá e do pano da Costa serve para deixar aparecer parte do cabelo ou coque na parte superior da cabeça;

- Ojá de cabeça não cobre a testa, nunca;

-As saias de todo o grupo devem ter um comprimento que cubra os tornozelos. É deselegante o uso de saias curtas ou no meio da perna, principalmente se deixarem aparecer as anáguas engomadas.

Portanto, caro leitor internauta, as vestes no Candomblé seguem regras a serem cumpridas por seus adeptos e como num fardamento militar, descrevem as posições hierárquicas num terreiro, o tempo de crença e a função destes no seu funcionamento. Num terreiro, como em tudo na vida deve existir ordem e regras que o regem para que funcionem harmonicamente com o ambiente que os envolvem. A paz de Olorum sempre a nossa frente! Até a próxima postagem!

sábado, 20 de abril de 2013

Disciplina para ser um zelador de casa de santo

Atualmente, vê-se pessoas querendo fazer santo só para abrir um templo de candomblé , e na verdade são poucas que fazem o santo por amor ao Orixá. Algumas por enfermidade mas a maioria o faz visando lucros , o que é um absurdo.

Para ser um zelador de santo, se deve primeiro ser um bom yàwó sempre presente nos afazeres do terreiro ou templo de santo cumprir com suas obrigações e deveres para com o Orixá e ter disciplina, e principalmente ter suas obrigações de santo em dia.

Ao 4° ano de santo já com autorização do seu Pai ou Mãe de santo aí sim, podendo abrir seu próprio YLÊ-AXÊ sempre sendo supervisionado pelo seu zelador (a).

Não existe zelador de santo com um ano ou dois , ou três anos de santo .

Um yàwó é como uma criança e não existe uma criança que é um chefe de família. Primeiro ela terá que estudar crescer amadurecer para se tornar um dia um chefe de família podendo então construir sua família , a mesma coisa é um filho do santo ele deve aprender crescer espiritualmente e ai sim ele estará pronto para ter seus filhos do santo para zelar por eles. É uma grande responsabilidade cuidar de um templo de casa de santo!

E o médium tem que ter firmeza em todas as linhas tanto na direita como na esquerda.

A espiritualidade é como se fosse um casamento o corpo e o espírito. Quando casamos nos entregamos um ao outro , assim é o médium. Ele tem que se entregar de corpo e alma para que a entidade possa fazer parte de sua vida e ajudar as pessoas necessitadas.

Nem todos tem o dom de ser médium de incorporação, assim como nem todos são médicos , policiais , construtores ,eletricistas , na religião, por isso devemos nos conscientizar.

Há várias modalidades mediúnicas, a saber:

1) Mecânica de Incorporação

A mais popular pelos terreiros espalhados pelo Brasil. A Incorporação, como é conhecida, é o que faz com que os terreiros recebam dezenas e centenas de pessoas na expectativa de escutarem uma mensagem de paz, amor e tranquilidade das entidades.

Apesar de ser o principal meio de comunicação com o Astral Superior, SÃO RARAS AS PESSOAS QUE CONHECEM OS PROCESSOS MAIS SUTIS DA MECÂNICA DE INCORPORAÇÃO. Alguns levam-na as raias do fanatismo, com suas vagas ideias.

A mecânica de incorporação está dividida em duas partes:

- incorporação inconsciente;

- incorporação semi-inconsciente

Alguns pregam uma terceira modalidade que seria a CONSCIENTE, porém nesta não ocorre o processo de incorporação propriamente dito. É o que chamamos de IRRADIAÇÃO INTUITIVA.

Para haver incorporação a entidade atuante deve fazer uso de 3 partes fundamentais da constituição etéreo-física do médium:Parte psíquica, Parte sensorial – sensitiva e Parte motora.

Na irradiação intuitiva a entidade só faz uso da função psíquica do médium; portanto não é incorporação.

Na incorporação a entidade não entra no corpo do médium pela cabeça, como muitos dizem. Na verdade, a entidade incorpora-se apenas se liga magneticamente ao Corpo Astral do médium em algumas regiões chaves que são:

1ª REGIÃO - núcleos vibracionais superiores - região ENCEFÁLICA.

2ª REGIÃO - núcleos intermediários - região TORACO-ABDOMINAL.

3ª REGIÃO - núcleos vibracional genésico - região do CÓCCIX.

SEM LIGAR-SE A ESSES 3 PONTOS NO CORPO ASTRAL DO MÉDIUM, NÃO HÁ A INCORPORAÇÃO. CASO A ENTIDADE ACHE NECESSÁRIO ELA PODE ATUAR EM OUTROS 3 PONTOS DISTINTOS, MAS NO MÍNIMO EM 3 DELES. Esse é o conceito básico para ocorrer o processo da incorporação.

Na incorporação INCONSCIENTE, há uma tomada total, deixando o médium completamente inconsciente, como se estivesse em sono profundo. A passividade do médium é total, fazendo com que a entidade tenha plenos poderes sobre seu corpo físico, isto controlando toda sua parte psíquica, sensorial e motora. O médium não tem consciência nenhuma, durante do transe mediúnico e nem lembranças após o mesmo.

Hoje, tal incorporação restringe-se aos médiuns com uma sistemática evolutiva pouco trabalhada.

Na incorporação SEMI – INCONSCIENTE, há perda relativa ou parcial, essa perda da consciência obedece a uma graduação, isto é temos em termo de porcentagem de inconsciência, o qual pode variar de 10% a 90% no máximo.

Na incorporação SEMI-INCONSCIENTE, liga-se a médiuns de karma probatório um pouco mais avançado passando para o evolutivo (a escala evolutiva destes médiuns varia), por isso a porcentagem de inconsciência também, de acordo com cada um).

No inicio da mediunidade, varia sempre entre 5% e 10%, com o desenrolar do desenvolvimento, a porcentagem vai aumentando, chegando a níveis de 40% e 60%, o que já é considerado altíssimo.

Essa incorporação semi-inconsciente é destinada aos médiuns de graus evolutivos melhores, porque através da mediunidade, o médium aprende com a entidade:

a) Como ajudar as pessoas de forma mais adequada;

b) Ser mais caridoso;

c) Ser mais generoso e benevolente;

d) Atender todos sem distinção.

Esse é o real objetivo da mediunidade, ajudar os seres desenvolverem-se espiritualmente e deste modo caminharem mais rápido rumo a evolução.

Dependendo da vibração original da entidade (da linha), os pontos ou regiões atuadas podem VARIAR, provocando diferenças fundamentais nas incorporações, sendo que o médium mais experiente, só pelos fluídos saberá identificar a vibração (a linha), mas será atuada no mínimo 3 pontos.

De acordo com o trabalho realizado, o médium poderá ter mais ou menos recordações sobre a atuação do seu mentor.

Quando o médium está BEM INCORPORADO ele NÃO PENSA, portanto tudo que vê e ouve é o seu mentor atuando, isso varia de acordo com o percentual de cada médium.

Na incorporação semi-inconsciente POSITIVA, o médium quase não tem domínio de seus movimentos (pois seus sentidos são rebaixados e não passivo), sempre variando de 10% a 90%.

Quanto mais experiente for o médium, mais rápido se desliga, é mais fácil de ser atuado pela entidade, podendo estar com até 30% de consciência, MAS SEU COMPLEXO MENTAL É FRENADO, NÃO PENSA. É como se sua mente parasse temporariamente de trabalhar, assim tudo que sai da sua boca é palavra da entidade, isso INFLUENCIA A FONAÇÃO COMPLETAMENTE.

A MEDIUNIDADE NUNCA É PERFEITA, SEMPRE HÁ O QUE MELHORAR, portanto O DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO É MUITO IMPORTANTE para a evolução do médium. Mas só isso não basta, não podemos nos esquecer da conduta MORAL ESPIRITUAL (não só a moral imposta pela sociedade, mas sim uma moral calcada nos NOBRES PRECEITOS DIVINOS).

Se o médium tiver uma conduta desleixada, fútil, se prendendo demais a valores materiais, esquecendo o objetivo da mediunidade (caridade e evolução espiritual) = se afinará só com espíritos de baixo calão vibratório = prejudicará seus complexo astrofísico = atrapalha MUITO sua evolução.

Portanto, caro leitor internauta, para ser um zelador de santo e merecer as dádivas e atribuições desta denominação deve-se cumprir rigorosamente com as obrigações ao seu Orixá e assim poder evoluir espiritualmente e não desviar na sua trajetória do bem!

Caminhemos com a Luz de Olorum sempre a nos guiar! Até a próxima postagem!


Quem sou eu

Minha foto
Pedagogo por formação, terapeuta holístico cuja mediunidade aflorou aos 5 anos de idade e desde então vêm crescendo na sua trajetória de vida voltando-se aos estudos da espiritualidade. Alia a mística e a ciência para ajudar a aqueles que o procuram para auxiliar na transposição de obstáculos que a vida a eles impõe.

Além de terapeuta holístico (registrado na Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil, sob cadastro OTH015), numerólogo, também é adepto do Candomblé e tem como Orixá Iansã, Deusa dos Raios, a qual é regente da vida dele: “Em Iansã, deposito toda fé e confiança! “ – palavras de Alyryo.

Aqui, ele esclarece sobre aspectos desta Entidade, através de artigo publicado na revista 'A História dos Orixás' páginas 50 a 52(Clique aqui para acessá-las).

Aqueles que tiverem dúvidas, curiosidades ou mesmo questionamentos sobre assuntos inerentes a:

Numerologia,

Cartomancia,

Jogo de Búzios(IFÁ),

Psicanálise Holística,

Terapia de Vidas Passadas(TVP)

Poderão dirimi-las em contato direto com este médium-vidente pelo e-mail:'alyriobrasileiro@yahoo.com.br'ou pelo tel: (71) 8158.4582 sendo estes também os contatos para marcação de consultas
( que também podem ser feitas por telefone)

Ao Internauta:

Este blog é um canal aberto entre mim e o público em geral. Para que possamos nos comunicar e discutir sobre temas vários como o Candomblé, religião da qual sou adepto a 27 anos.
Nele também estão postadas reportagens feitas comigo pela imprensa baiana e paulista aos quais falo um pouco sobre o meu trabalho como terapeuta e como médium, além de contar como tudo começou já na minha infância.
Espero poder contar com a colaboração de todos os internautas que o acessarem deixando seus comentários sobre as minhas postagens para que possamos crescer juntos em experiências e fazer novas amizades.
Em tempo, convido aqueles que desejarem conhecer mais sobre o meu trabalho que façam contato pelas vias aqui divulgadas.
Enfim, que este seja nosso ‘espaço virtual’ onde poderemos manter contato e estreitarmos nossos laços de amizade! Sejam todos bem vindos!"

Obrigado Amigos! Ultrapassamos a marca dos 1.000 acessos!

Ultrapassamos a marca de 1.000 acessos ao nosso Blog! Dado este pontuado desde o seu lançamento em Junho de 2010 e nesta oportunidade gostaria de agradecer o apoio de todos os que o acessaram e que nos deram retorno das postagens que realizei durante o período.

Fico muito feliz com a aceitação do trabalho, o que me estimula a prosseguir usando este canal de comunicação com o mundo, onde posso expressar minha ideias e opiniões ao tempo em que também me possibilita saber o que pensa o público que me procura tanto presencial quanto virtualmente. Fora a oportunidade de falar sobre a minha religião o Candomblé, da qual sou adepto a 27 anos na qual ponho toda fé e dela me considero um instrumento de ajuda para aqueles que dela tanto necessitam.

Gostaria que me enviassem sugestões de temas que vocês gostariam de ver comentados por mim no blog e que também me ajudem a divulgar a existência desta nossa via de comunicação.

Mais uma vez agradeço as visitas, críticas e sugestões: através destas é que crescemos e aprendemos sempre! Que Olorum ilumine os nossos caminhos!

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