domingo, 28 de novembro de 2010

Livre-arbítrio


Abordamos este tema, após explanar  sobre o Bem e o Mal (vide-postagem anterior) . Foi dito que, no sentido moral, o mal  se fundamenta no livre-arbítrio. Enquanto este não existia, o homem não cometia o mal, porque não tinha responsabilidades pelas suas ações. Conforme nos foi dado permissividade, tivemos que fazer escolhas e com isso errar e consequentemente praticar o mal. Daí, a ideia de pecado do Cristianismo.
“Livre-arbítrio”, define-se como a capacidade dada ao homem, por ocasião de sua criação,  para escolher entre o bem e o mal, entre agradar a Deus ou desobedecê-Lo.
Falemos, então,  acerca de uma faculdade natural e inalterada no homem,  chamada de “livre agência” ou “capacidade de escolha”.
Existe no homem uma capacidade tal que lhe dá condições de fazer escolhas, de acordo com o que lhe é agradável. Ele sempre e em qualquer condição, faz as suas escolhas, de tal forma que  é responsabilizado por elas. “Essa capacidade ou aptidão é um aspecto inalienável da natureza humana normal”. Ele é livre para escolher o que lhe agrada, de acordo com suas inclinações.
O homem é livre para escolher, sendo que nada externamente pode forçar suas escolhas. Isto é essencial no homem, faz parte da sua criação a imagem e semelhança de Deus. “À parte dela, não pode haver qualquer responsabilidade, confiança ou planejamento. À parte dela, não pode haver educação, religião ou adoração. À parte dela, não pode haver qualquer arte, ciência ou cultura. A capacidade de escolher é uma condição sine qua non de toda a vida humana”.
Em qualquer época o homem é livre para agir conforme sua condição, sua natureza, ou seja, ele sempre faz o que quer conforme a sua inclinação.
Enfim, na criação o homem recebeu a capacidade  de fazer escolhas e possuía também a liberdade de fazer escolhas certas, ou seja podia escolher agradar a Deus, de tal forma que pudesse cair desse estado em que foi criado. O homem foi criado totalmente santo, integro, contudo podia escolher algo que fosse contrário a essa sua natureza. E foi isso o que aconteceu, ou seja, escolheu pecar. “No princípio, portanto, o homem não era um ser neutro, nem bom nem mau, mas um ser bom que era capaz de, com a ajuda de Deus, viver uma vida totalmente agradável a Deus”.
Neste sentido, até antes de sua queda podemos dizer, o homem possuía o livre-arbítrio, contudo com a desobediência, ele perdeu tal capacidade, sendo que não mais consegue fazer escolhas certas, não consegue agradar a Deus. Suas escolhas serão sempre determinadas pelo estado em que caiu. Suas escolhas serão de acordo com a sua natureza.
O homem, após a queda não possui mais o livre-arbítrio, não pode mais escolher algo que é contrário a sua natureza pecaminosa. Nega-la é o mesmo que renunciar a Palavra de Deus neste assunto.
É importante enfatizar que, o homem mesmo neste estado, continua ser um agente livre, ou seja, ele exerce “a livre agência”. Isto quer dizer que continua a fazer as suas escolhas, contudo, não escolhe nada que seja contrário a sua natureza pecaminosa . O homem nunca é forçado a fazer algo que não deseja. Faz sempre aquilo que lhe traz prazer.
Assim, é o homem quem escolhe continuar no pecado, contudo, não tem capacidade, por causa do seu próprio pecado e maldade, para escolher coisa diferente a não ser que suas inclinações e vontade sejam transformadas por Deus, recebendo habilidade para escolher o que é bom e reto. Por isso o homem é sempre responsabilizado por seus atos, pois, sempre escolhe o que lhe agrada.
Quando Deus em sua livre graça, resolvendo salvar o homem, age em seu coração, pela ação do Espirito lhe implanta vida, o que acontece é que o homem recebe habilidade para escolher o que é reto e bom. A Bíblia descreve este ato, como o da libertação de um escravo, dando-lhe liberdade para escolher o que é agradável a Deus, contudo, muito embora liberto, pode ainda inclinar-se para o pecado. O homem passa a desejar o que é bom. Isto não significa que não deseje o pecado, pois, ainda permanece nele a imperfeição.
Estaria o homem regenerado na mesma condição de Adão antes da queda, ou seja, teria ele agora novamente o livre-arbítrio? Não, pois, não voltamos a ser como era Adão. Ele era perfeitamente reto, santo, e podia escolher algo que fosse contrário ao que era a sua natureza. O homem regenerado, recebe liberdade para escolher o que é bom, contudo, não tem o livre arbítrio, pois não escolhe algo contrário ao que ele é. Ou seja, quando escolhe o que é bom, faz isso de acordo com a sua nova natureza criada em Cristo e quando escolhe pecar, faz isso, conforme a sua natureza  carnal. Esta é a luta que reside dentro do homem restaurado.
 É importante ressaltar que, sendo regenerado o homem recebe habilidade, que antes não tinha, para escolher a Deus.
Nunca voltaremos a ser como Adão, haja vista que no futuro, estaremos à frente dele, pois, ele quando criado não gozava de uma perfeição permanente, ou seja, podia cair de tal estado. Ele podia escolher algo contrário a sua natureza, contudo, se tivesse sido obediente poderia Ter alcançado a perfeição permanente. Teremos perfeita liberdade para servir a Deus. Continuaremos a ser agentes livres, pois, escolheremos o que estará de acordo com a nossa natureza perfeita. Nunca escolheremos pecar, pois, não haverá tal possibilidade, então, nunca mais teremos o livre-arbítrio.Que tenhamos uma excelente semana, um abraço!

sábado, 20 de novembro de 2010

O Bem e o Mal

 "Eu guardo em mim/dois corações/um que é do mar/um das paixões/um canto doce/um cheiro de tem...poral/eu guardo em mim/um deus, um louco, um santo/um bem e um mal" - Danylo Caymmi

Quando falamos sobre o Bem, nos referimos a algo que é com o que deve ser, ou seja, tudo o que está de acordo com a lei de Deus. Enquanto que quando nos referimos ao Mal  qualificamos como tudo o que constitui obstáculo ou contradição à perfeição que o homem é capaz de conceber, e, muitas vezes, de desejar. Podemos ainda dividí-lo em: mal metafísico(imperfeição); mal físico (sofrimento); mal moral ("pecado").Logo, tudo o que não está de acordo com a lei de Deus.
O problema do bem e do mal está relacionado com as leis de Deus e o progresso alcançado pelo Espírito ao longo de suas várias encarnações.
Deus é o criador do mundo e de tudo o que existe, também, erroneamente, pensa-se que Ele é o criador do mal. Baseados nesta premissa, seríamos forçados a crer que existem dois deuses, brigando reciprocamente. Porém, cremos na existência de um único Deus, supremo, causa primária de todas as coisas. Como um de seus atributos é ser infinitamente bom, Ele não poderia conter a mais insignificante parcela do mal. Assim, Dele não pode provir a origem do mal.
O mal existe e tem uma causa. Existindo males físicos e morais. Há os que não se pode evitar (flagelos) e os que se podem evitar (vícios.) Porém, os males mais numerosos são os que o homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, de seus excessos em tudo. No que tange aos flagelos naturais, o homem recebeu a inteligência e com ela consegue amenizar muito desses problemas.
No sentido moral, o mal se fundamenta no livre-arbítrio. Enquanto o livre-arbítrio não existia, o homem não cometia o mal, porque não tinha responsabilidades pelas suas ações. Conforme nos foi dado permissividade, tivemos que fazer escolhas e com isso errar e conseqüentemente praticar o mal.
Jesus dizia que o joio deveria crescer junto com o trigo. Contudo, no momento aprazado separaria um do outro. O trigo representa o bem; o joio, o mal. Os dois devem crescer juntos, ou seja, não há dualismo entre um e outro, pois o mal é sempre visualizado como a ausência do bem. Ele só surge quando o bem não se fez presente. É como o ladrão que rouba. Ele só rouba porque não houve antes uma prevenção.
Resistir ao mal significa suportar pacientemente a sua presença, mas sem perder de vista o bem. Haverá tentações, desânimo, mal-entendidos e incompreensões alheias. Nada disso deve tirar o ensejo de continuarmos firmes em nossa jornada evolutiva, pois "a seu tempo ceifaremos se não houvermos desfalecidos".
Sejamos caridosos e não nos furtemos de praticar atos de caridade . Auxiliemos ao nosso próximo, não por uma espécie de convenção social, mas por iniciativa própria, vinda do coração. Tenham uma boa semana! Abraço!

domingo, 14 de novembro de 2010

UMA BREVE EXPLANAÇÃO SOBRE O CANDOMBLÉ

UMA BREVE EXPLANAÇÃO SOBRE O CANDOMBLÉ

Serve de designação para diversos cultos, intitulados Nações em que há o cultivo dos orixás. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como UruguaiArgentinaVenezuelaColômbiaPanamáMéxicoAlemanhaItáliaPortugal e Espanha. Predominante na Bahia, o candomblé é a religião da nação africana Iorubá. Têm como principal divindade Olorum, deus supremo, criador de Obatalá (o céu) e de Odudua (a Terra). Da união dessas divindades nascem Iemanjá (as águas) e Aganju (a terra firme), que, por sua vez, são os pais de Orungã (o ar).
.Os orixás são divindades do candomblé ligadas a forças da natureza e a certos aspectos da vida humana. O principal é Oxalá, uma manifestação de Olorum. Algumas divindades são associadas aos santos católicos: Ogum, deus do ferro e da guerra, é Santo Antônio ou São Jorge; Omolu, deus das doenças, é São Lázaro; Oxumarê, a serpente, é São Bartolomeu; Oxóssi, deus da caça, é São Jorge; Xangô, deus do trovão, é São Jerônimo. As três mulheres de Xangô são Iansã, deusa dos ventos e das tempestades, associada a Santa Bárbara; Oxum, deusa das fontes e da beleza, a Nossa Senhora das Candeias; e Obá, deusa dos rios. O panteão do candomblé inclui também o Exu, mensageiro dos deuses, entidade de transformação associada ao mal e à figura do demônio.
Os cultos às divindades são realizados nos terreiros e dirigidos por um guardador de santo (babalorixá ou ialorixá). Alguns rituais com oferendas de animais sacrificados aos orixás são restritos aos iniciados. Nos cultos abertos são feitas oferendas e consultas aos orixás através dos búzios jogados pelo guardador de santo. O culto é marcado pelos diferentes ritmos dos atabaques e cantos e se diferenciam de acordo com orixá cultuado.
 Restringido , a início a população de negros escravizados, proibido pela igreja católica, e criminalizado mesmo por alguns governos, o candomblé prosperou nos quatro séculos, e expandiu consideravelmente desde o fim da escravatura em 1888. Hoje, têm adeptos em várias  classes sociais e muitos templos. Em levantamentos recentes, aproximadamente 3 milhões de brasileiros (1,5% da população total) declararam o candomblé como sua religião. Na cidade de Salvador existem 2.230 terreiros registrados na Federação Baiana de Cultos Afro-brasileiros e catalogado pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, (Universidade Federal da Bahia) Mapeamento dos Terreiros de Candomblé de Salvador. Mas, na cultura brasileira as religiões não são vistas como mutuamente exclusivas, e muitos povos de outras crenças religiosas — até 70 milhões, de acordo com algumas organizações culturais Afro-Brasileiras — participam em rituais do candomblé, regularmente ou ocasionalmente. Orixás do Candomblé, os rituais, e as festas são agora uma parte integrante da cultura e uma parte do folclore brasileiro.




domingo, 7 de novembro de 2010

Nanã, Deusa dos Mistérios (Nossa Senhora Sant'Ana)

Entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, existe um portal. É a passagem, a fronteira entre a vida e a morte. Sua regente: Nanã. Senhora da morte, geradora de Iku (morte). Deusa dos pântanos e da Lama. Mãe  da varíola, regente das chuvas, Nanã é de origem Jeje, da religião da Dassa Zumê e Savê, no Daomé, hoje conhecida com República de Benin. Protege a barriga, o útero, a parte genital feminina, protege as mulheres gestantes. Seu dia da semana é Terça-feira, de cores: Anil, Branco e Roxo, ostenta um bastão de hastes de palmeira (Ibiri) e usa os bradjas (contas feitas com búzios, dois a dois, e cruzados nos peitos, indicando ascendente e descendente) , dos elementos Terra, Água, Lodo. Senhora da Vida, Morte, Saúde e Maternidade. Sua comida: Aberem (milho torrado e pilado do qual é feito um fubá com açúcar ou mel), mugunzá. Salubá, Nanã!
Deusa dos mistérios, é uma divindade de origem simultânea à criação do mundo, pois quando Odudua separou a água parada da terra, no ponto de contato desses dois elementos formou-se a lama dos pântanos, local onde se encontram os maiores fundamentos de Nanã.
Considerada a Iabá (orixá feminina) mais velha, foi anexada pelos iorubanos nos rituais tal a sua importância. Nanã é a possibilidade de se conhecer a morte para se ter vida. É agradar a morte, para viver em paz. Nanã é a mãe, boa, querida, carinhosa, compreensível, sensível, bondosa, mas que, irada, não reconhece ninguém.
Nas casas de Santo, Nanã é extremamente cultuada e temida, pelo poder  que ostenta. É ela a mãe da varíola  e se faz presente  quando existe epidemia da doença.
Senhora de muitos búzios, Nanã sintetiza em si morte, fecundidade e riqueza. Designa pessoas idosas e respeitáveis e, para os povos Jeje, da região do antigo Daomé, significa “mãe”. Nessa região, onde hoje se encontra a República do Benin, Nanã é muitas vezes considerada a divindade suprema e talvez por essa razão seja descrita como um orixá masculino.
Sendo a mais antiga das divindades das águas, ela representa a memória ancestral do nosso povo: é a mãe antiga (Iyá Agbà). É mãe dos orixás Iroko, Obaluaiê e Oxumaré, mas por ser a deusa mais velha do candomblé é respeitada como mãe por todos os outros orixás.
Ela é a origem e o poder. A mais temida de todas os Orixás. A mais respeitada. A mais velha, poderosa e séria. Nanã é o encantamento da própria morte. Seus cânticos são súplicas para que leve Iku – a morte – para longe e quem  permite que a vida seja mantida. Entender Nanã é entender o destino, a vida e a trajetória do homem sobre a terra, pois Nanã é a História.
Nanã é a dona do axé por ser o orixá que dá a vida e a sobrevivência, a senhora dos ibás que permite o nascimento dos deuses e dos homens.
Nanã pode ser a lembrança angustiante da morte na vida do ser humano, mas apenas para aqueles que encaram esse final como algo negativo. Na verdade, apenas as pessoas que têm o coração repleto de maldade e dedicam a vida a prejudicar o próximo se preocupam com isso. Aqueles que praticam boas ações, só esperam da vida dias cada vez melhores e têm a morte como algo natural e inevitável. A sua certeza é a imortalidade da sua essência.
Nanã, a mãe maior, é a luz que nos guia, o nosso cotidiano. Conhecer a própria vida e o próprio destino é conhecer Nanã, pois os fundamentos dos orixás e do Candomblé estão ligados à vida. A nossa vida é o nosso orixá.
É na morte, condição para o renascimento e para a fecundidade, que se encontram os mistérios de Nanã. Respeitada e temida, Nanã, deusa das chuvas, da lama, da terra, juíza que castiga os homens faltosos, é a morte na essência da vida.
Os filhos de Nanã são pessoas bondosas, simpáticas, extremamente limpas e com temperamento artísticos. Extremamente calmas, tão lentas no cumprimento das suas tarefas que chegam a irritar. Agem com benevolência, dignidade e gentileza. As pessoas de Nanã parecem ter a eternidade à sua frente para acabar os seus afazeres; gostam de crianças e educam-nas com excesso de doçura e mansidão, assim como as avós. São pessoas que no modo de agir e até fisicamente aparentam mais idade.
Podem apresentar precocemente problemas de idade, como tendência a viver no passado, de recordações, apresentar infecções reumáticas e problemas nas articulações em geral.
Embora se atribua a Nanã um carácter implacável, os seus filhos têm grande capacidade de perdoar, principalmente as pessoas que amam. São respeitáveis, um comportamento digno da Grande Deusa do Daomé. Filhos de Nanã podem ser teimosos e “ranzinzas”. Porém agem com segurança e majestade. As suas reações bem equilibradas e a pertinência das suas decisões mantêm-nas sempre no caminho da sabedoria e da justiça.
É a força da Natureza que o homem mais teme, pois ninguém quer morrer! Ela é a Senhora da passagem desta vida para outras, comandando o portal mágico, a passagem das dimensões.
Ela é a chuva, a tempestade, a garoa. O banho de chuva, por isso, é uma espécie  de lavagem do corpo, homenagem que se faz à Nanã, lavando-se no seu elemento. Por isso, não devemos blasfemar contra a chuva, que muita vezes estraga passeios, programas, compromissos, festas e acontecimentos. A chuva é a parte da vida, que vai irrigar a terra, Se ela cai demais, é porque a força da Natureza, Nanã, está insatisfeita.
Cultuemos Nanã, senhora da vida , nosso início e nosso fim, digna de respeito e veneração. Pelo sincretismo, é Nossa Senhora Sant'Ana, Mãe da Virgem Maria, portanto, avó de Jesus Cristo, nosso Salvador. Que ela abra nossos caminhos e nos guarde de todo mal! Salubá, Nanã!

Quem sou eu

Minha foto
Pedagogo por formação, terapeuta holístico cuja mediunidade aflorou aos 5 anos de idade e desde então vêm crescendo na sua trajetória de vida voltando-se aos estudos da espiritualidade. Alia a mística e a ciência para ajudar a aqueles que o procuram para auxiliar na transposição de obstáculos que a vida a eles impõe.

Além de terapeuta holístico (registrado na Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil, sob cadastro OTH015), numerólogo, também é adepto do Candomblé e tem como Orixá Iansã, Deusa dos Raios, a qual é regente da vida dele: “Em Iansã, deposito toda fé e confiança! “ – palavras de Alyryo.

Aqui, ele esclarece sobre aspectos desta Entidade, através de artigo publicado na revista 'A História dos Orixás' páginas 50 a 52(Clique aqui para acessá-las).

Aqueles que tiverem dúvidas, curiosidades ou mesmo questionamentos sobre assuntos inerentes a:

Numerologia,

Cartomancia,

Jogo de Búzios(IFÁ),

Psicanálise Holística,

Terapia de Vidas Passadas(TVP)

Poderão dirimi-las em contato direto com este médium-vidente pelo e-mail:'alyriobrasileiro@yahoo.com.br'ou pelo tel: (71) 8158.4582 sendo estes também os contatos para marcação de consultas
( que também podem ser feitas por telefone)

Ao Internauta:

Este blog é um canal aberto entre mim e o público em geral. Para que possamos nos comunicar e discutir sobre temas vários como o Candomblé, religião da qual sou adepto a 27 anos.
Nele também estão postadas reportagens feitas comigo pela imprensa baiana e paulista aos quais falo um pouco sobre o meu trabalho como terapeuta e como médium, além de contar como tudo começou já na minha infância.
Espero poder contar com a colaboração de todos os internautas que o acessarem deixando seus comentários sobre as minhas postagens para que possamos crescer juntos em experiências e fazer novas amizades.
Em tempo, convido aqueles que desejarem conhecer mais sobre o meu trabalho que façam contato pelas vias aqui divulgadas.
Enfim, que este seja nosso ‘espaço virtual’ onde poderemos manter contato e estreitarmos nossos laços de amizade! Sejam todos bem vindos!"

Obrigado Amigos! Ultrapassamos a marca dos 1.000 acessos!

Ultrapassamos a marca de 1.000 acessos ao nosso Blog! Dado este pontuado desde o seu lançamento em Junho de 2010 e nesta oportunidade gostaria de agradecer o apoio de todos os que o acessaram e que nos deram retorno das postagens que realizei durante o período.

Fico muito feliz com a aceitação do trabalho, o que me estimula a prosseguir usando este canal de comunicação com o mundo, onde posso expressar minha ideias e opiniões ao tempo em que também me possibilita saber o que pensa o público que me procura tanto presencial quanto virtualmente. Fora a oportunidade de falar sobre a minha religião o Candomblé, da qual sou adepto a 27 anos na qual ponho toda fé e dela me considero um instrumento de ajuda para aqueles que dela tanto necessitam.

Gostaria que me enviassem sugestões de temas que vocês gostariam de ver comentados por mim no blog e que também me ajudem a divulgar a existência desta nossa via de comunicação.

Mais uma vez agradeço as visitas, críticas e sugestões: através destas é que crescemos e aprendemos sempre! Que Olorum ilumine os nossos caminhos!

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