sábado, 25 de setembro de 2010

Felicidade

A felicidade é um conjunto de sentimentos que vai desde a satisfação até à alegria intensa ou contentamento. A felicidade pode significar bem-estar, paz interna. Opõe-se a ela, a tristeza.
O homem sempre procurou a felicidade e estudiosos se dedicaram a encontrar as suas causas e em definir que tipo de comportamento ou estilo de vida aumenta o nosso nível de felicidade. Estes pensadores vêem a felicidade como aquilo que atualmente chamamos bem-estar ou qualidade de vida, e não simplesmente como uma emoção. Podendo ainda ter a conotação de prazer. Torna-se,então ,difícil defini-la ou mesmo mesurá-la.
 Conquista-se a felicidade no aprendizado diário de viver sabendo aceitar e expressar os desejos e sentimentos, construindo os próprios projetos de vida e empenhando-se para realizá-los. Tal sentimento é expressado de alguma forma, pela satisfação em ter uma necessidade saciada, um projeto realizado, além de ser algo de relativo, pois, o que é motivo de felicidade para uns, pode ser de infelicidade para outros. É um sentimento que pode diferenciar em cada instante tendo significados diferentes.
É individual, pois só se conta consigo mesmo para realizar os próprios desejos, vontades e projetos. O auto conhecimento auxilia a transformação de desejos em vontade e da vontade em projeto de vida. Uma vez que se é responsável pelas próprias escolhas, assumindo o sofrimento dos erros e fracassos e o gosto das conquistas e vitórias.
Existem aqueles que aprenderam a não ter vontade própria. Realizam a vontade alheia, projetos pelos outros, não têm suas próprias respostas, mostram-se carentes e inseguros. Só agem quando tem garantia, segurança e estabilidade do resultado.
Os que se acomodam, conformam-se com sua situação atual, na ilusão de não arriscar, porque a busca do desconhecido, é sempre arriscada e menos estática. E assim, vivem uma felicidade aparente, deixando de buscar e conhecer a sensação da felicidade pela vitória. Derrotam-se a si mesmos, deixando de assumir novos papéis, conformam-se com a monotonia. Não suportam a frustração pela derrota, por um objetivo não alcançado, por um sonho não realizado..., não competem, não têm objetivos, não sonham. Tem ainda aqueles que iniciam suas metas sendo um faxineiro, mas decidem conquistar a presidência. E se conseguem alcançar, na sua busca, a vice-presidência, já é motivo de frustração e infelicidade, por não terem chegado ao ponto mais alto.
Os invejosos destroem, menosprezam a vitória do outro, porque assim, deixam de olhar para si, e ver que para eles faltou a coragem e a força do outro.
A maneira de ser de muitos, é pura representação. 
É muito bom que as pessoas saibam quem são, reconheçam sua vocação, sua capacidade, e não queiram vestir uma máscara, quando, na verdade, a vontade é de abandonar tudo e tentar outra forma de vida.
Se o indivíduo conseguir identificar sua vocação e habilidade, buscar suas realizações com essa base conhecerá a sensação de ser feliz. Pessoas felizes chamam atenção, são admiradas, tem um brilho diferente. Espiritualmente, atraem boas vibrações e estas se propagam gerando energias positivas enquanto que aquelas que cultivam a inveja, acomodação dentre outros estados de espírito atrairão energias negativas que conduzem a depressão, a tristeza e outros sentimentos de mesmo quilate, emanados por energias negativas de espíritos detentores delas levando o indivíduo até mesmo ao suicídio.
Ser aplaudido, admirado e chamar atenção, não é significado de ser feliz. Pode estar ai, a defesa contra uma auto avaliação. Contentar e agradar aos outros, não é o mesmo que agradar e contentar a si mesmo. A vocação e habilidade são  individuais. Assim como a sensação de felicidade também é individual, enfatizo.
A felicidade plena e absoluta não existe. Também não existe receita, manual que possa dar garantia plena de viver 100% feliz. Mas, podemos contribuir para que este estado se prolonge. A busca é por mais momentos e sensação de felicidade.
Descobrindo suas necessidades, suas metas, como e quando alcançá-las, saber reconhecer limite, respeitando e se fazendo respeitar, sabendo diferenciar você do outro, é um começo. E nessa busca, cabe a você criar a sua receita e escrever o seu manual, do que é a SUA sensação de felicidade. Portanto, SEJAMOS FELIZES! Um abraço e até a próxima postagem!


domingo, 19 de setembro de 2010

O VOTO CONSCIENTE

As eleições se aproximam. Nos será dado, o poder de decidir em um minuto, no dia três de outubro próximo, o destino das Unidades Federativas do Brasil, até 2014, votando para presidente, governador, senador e deputados. Sua atitude poderá levá-lo ao êxito ou ao caos, a médio prazo, ou a longo prazo, com as futuras eleições, tanto para cargos majoritários e proporcionais ou até mesmo, apoiando propostas contra os trabalhadores.
Seu posicionamento poderá fazer a diferença nestas eleições. Logo, pense! Não faça do voto uma mercadoria, tenha convicção de que fará a escolha certa, embasado num plano de governo sensato, coerente e com os pés no chão. Os maus políticos temem o eleitor consciente, porque ele não se vende, que vota de caso pensado somente em quem realmente valoriza e honra o cargo que ocupa. Portanto, atente-se para os discursos que ora são apresentados pelos inúmeros candidatos. Muitos deles, são impregnados de populismo, tangenciando a hipocrisia e a demagogia, sempre bem utilizadas pelos oportunistas para enganar os eleitores desatentos ou despolitizados, alguns até mesmo se valendo do resto do que lhes resta da fama, adquirida gratuitamente, ainda tidos como celebridades para tentar se eleger garantindo assim um 'ganho fácil' sem nada entender de política ou mesmo ter alguma plataforma, causa a defender a não ser a causa própria.
Consciência, é votar e trabalhar politicamente para eleger candidatos e candidatas que deram provas concretas que são fiéis aos princípios democráticos e aos clamores dos despossuídos. Há dois critérios para avaliar quais os candidatos (as) merecem nosso voto consciente: um critério geral – ideológico; e um critério específico – político.
Os partidos que servem aos ricos e não ao povão devem ser descartados, esse é um critério ideológico. Devemos direcionar nosso voto à aqueles (as) candidatos (as) que abertamente já provaram que não fogem da luta dos movimentos sociais e políticos reivindicatórios de inclusão de massa, e este é o critério político.
Espero que cautelosamente você faça a melhor opção pois, em suas mãos e na sua consciência está lançado o seu futuro e de sua família. Pondere! Depois, será tarde demais.

domingo, 12 de setembro de 2010

Violência Contra a Mulher

Temos visto ultimamente na mídia, casos assombrosos de violência contra a mulher. Esta que foi agraciada pelo Criador com a honra de gerar outra vida , guardar dentro si, durante nove meses da sua vida um novo ser em matéria e em espírito ou ainda aquela que mesmo sem gerá-los no seu ventre, pode vir a adotar uma criança carente , fazendo dela seu filho pelo prazer de ser chamada de MÃE. Como pode alguém atentar de maneira tão vil, contra a vida de outrem que representa tão importante papel?
Na definição da Convenção de Belém do Pará (Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, adotada pela OEA em 1994), vem a ser “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada”.
Em nossa sociedade muita gente ainda acha que o melhor jeito de resolver um conflito é a violência e que os homens são mais fortes e superiores às mulheres. É assim que, muitas vezes, os maridos, namorados, pais, irmãos, chefes e outros homens acham que têm o direito de impor suas vontades às mulheres.
Por vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes podem desencadear a violência contra a mulher, mas o serne de tais atos está na maneira como a sociedade dá mais valor ao papel masculino, o que por sua vez se reflete na forma de educar os meninos e as meninas. Enquanto os meninos são incentivados a valorizar a agressividade, a força física, a ação, a dominação e a satisfazer seus desejos, inclusive os sexuais, as meninas são valorizadas pela beleza, delicadeza, sedução, submissão, dependência, sentimentalismo, passividade e o cuidado com os outros.
Mais da metade das mulheres agredidas sofrem caladas e não pedem ajuda. Para elas é difícil dar um basta naquela situação. Muitas se vergonham ou dependem emocionalmente ou financeiramente do agressor; outras acham que 'aquilo não se repetirá' ou mesmo que são elas as culpadas pela violência; outras não denunciam por causa dos filhos, porque têm medo de represálias por parte dos agressores ou porque não querem prejudicá-lo, que pode ser preso ou condenado pela sociedade. E ainda tem também aquela velha citação do “ruim com ele, pior sem ele”.
Muitas se sentem sozinhas, com medo e vergonha. Quando pedem ajuda, em geral, é para outra mulher da família, como a mãe ou irmã, ou então alguma amiga próxima, vizinha ou colega de trabalho. Já o número de mulheres que recorrem à polícia é ainda menor. Isso acontece principalmente no caso de ameaça com arma de fogo, depois de espancamentos com fraturas ou cortes e ameaças aos filhos.
A mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o agressor, protegendo-se assim contra futuras agressões, além de servir como exemplo para outras mulheres: Enquanto houver a ocultação do crime sofrido, não haverá soluções para o problema.
Devemos exigir do Governo leis severas e firmes, não adianta se iludir achando que esse é um problema sem solução. Violentada, talvez ela nunca mais volte a ser a mesma de outrora, sua vida estará fadada ao medo e vergonha, sem amor próprio, deixando de ser um membro da comunidade, para viver no seu próprio mundo.
A liberdade e a justiça, são como uma flor que necessita de condições essenciais para que floresça, ninguém vive sozinho. Para sermos felizes, precisamos amar e ser amados. Cultivemos a vida, denunciando todos os tipos de violência sofridas.
Um abraço, até a próxima postagem

domingo, 5 de setembro de 2010

A INVEJA

Um dos sete pecados capitais, a inveja é um dos sentimentos que pode causar as maiores dores no ser humano.
Quando existe algo, palpável ou não, objeto de desejo, e ainda mais se este der status, a inveja pode se instalar. É fruto também da comparação com as outras pessoas. Ela não existe sem que antes o indivíduo não tenha feito comparações. Segundo a Wikipédia - os indivíduos disputam poder, riquezas e status, aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia dos que não possuem, que almejariam ter tais atributos. Isso em psicologia é denominado formação reativa: que é um mecanismo de defesa dos mais "fracos" contra os mais "fortes".
Convém diferenciar a inveja, da busca do bem-estar. Não se pode se dizer que é errado trabalhar, lutar para se conquistar o objeto de desejo. O desejo pela conquista do objeto que nos falta, quando feito com humildade e honestidade, não é inveja.
Se alguém destaca-se em alguma atividade, o invejoso está pronto para aparecer e apontar o dedo e tentar minimizar o feito de seu próximo. A aquisição de um simples bem, por menor que seja, já se torna motivo para elogios, nem sempre sinceros. Surge um sentimento de raiva, porque geralmente o invejoso sente-se muito mais merecedor da conquista do que o outro. O invejoso não suporta ter uma outra pessoa invadindo seu território, que no seu intender deixou de ocupar, por pura incapacidade e ou indolência. O invejoso é capaz de praticar atitudes vis, a fim de destruir o outro. Quer provar, ao menos para si mesmo, que ele é melhor. Intimamente, sente-se menor do que os outros, aumenta, se vangloria, enaltece a si mesmo, atenuando assim o mal-estar do desequilíbrio. Fala exageradamente bem das próprias coisas, procurando diminuir o outro através de crítica. Desapercebe-se, as suas próprias frustrações, como se nem existissem, porque logo está de prontidão, para realizar mais um feito de diminuição, burlando suas próprias angústias.
Mulheres exteriorizam mais esse sentimento do que os homens. Estes, procuram outras saídas na exteriorização desse sentimento.
É comum ouvirmos de um indivíduo invejoso, expressões do tipo:"Que bonito! queria de ter um assim!".
Se a surpresa diante de algo, for digna e generosa, não há inveja destrutiva: É apenas de um incentivo, para que nos empenhemos em adquirir subsídios que nos façam melhorar o nosso desempenho e assim produzirmos mais e melhor.
Possa ser que esse processo todo venha do ambiente familiar, onde comparações são frequentes, além da sociedade, que divulga na mídia processos comparativos, entre as várias marcas apresentadas.
A melhor forma de enfrentar a inveja quando ela se manifestar, é deixar de usá-la como elemento destrutivo e passar a tê-la como energia de auto estímulo, ou seja, o padrão de comparação deixa de ser externo e passa a ser interno. Exemplificando: ao invés de seguir o raciocínio da expressão: "Que bonito! queria de ter um assim!" que se pense "Que bonito! Vou me empenhar ao máximo para ter um assim!"
O objeto de desejo nos satisfaz quando conquistamos algo, e não quando é feita em cima da conquista do outro. Destruir o próximo não é a estratégia correta para chegar até onde ele chegou. Somos seres ímpares, nesta questão. Logo, não adianta usar as demais pessoas como parâmetro para a vida que é individual. Sejamos nós mesmos e tracemos nossas próprias metas e objetivos para que possamos vencer, independentemente da vida alheia! Abraços e até a próxima postagem!

Quem sou eu

Minha foto
Pedagogo por formação, terapeuta holístico cuja mediunidade aflorou aos 5 anos de idade e desde então vêm crescendo na sua trajetória de vida voltando-se aos estudos da espiritualidade. Alia a mística e a ciência para ajudar a aqueles que o procuram para auxiliar na transposição de obstáculos que a vida a eles impõe.

Além de terapeuta holístico (registrado na Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil, sob cadastro OTH015), numerólogo, também é adepto do Candomblé e tem como Orixá Iansã, Deusa dos Raios, a qual é regente da vida dele: “Em Iansã, deposito toda fé e confiança! “ – palavras de Alyryo.

Aqui, ele esclarece sobre aspectos desta Entidade, através de artigo publicado na revista 'A História dos Orixás' páginas 50 a 52(Clique aqui para acessá-las).

Aqueles que tiverem dúvidas, curiosidades ou mesmo questionamentos sobre assuntos inerentes a:

Numerologia,

Cartomancia,

Jogo de Búzios(IFÁ),

Psicanálise Holística,

Terapia de Vidas Passadas(TVP)

Poderão dirimi-las em contato direto com este médium-vidente pelo e-mail:'alyriobrasileiro@yahoo.com.br'ou pelo tel: (71) 8158.4582 sendo estes também os contatos para marcação de consultas
( que também podem ser feitas por telefone)

Ao Internauta:

Este blog é um canal aberto entre mim e o público em geral. Para que possamos nos comunicar e discutir sobre temas vários como o Candomblé, religião da qual sou adepto a 27 anos.
Nele também estão postadas reportagens feitas comigo pela imprensa baiana e paulista aos quais falo um pouco sobre o meu trabalho como terapeuta e como médium, além de contar como tudo começou já na minha infância.
Espero poder contar com a colaboração de todos os internautas que o acessarem deixando seus comentários sobre as minhas postagens para que possamos crescer juntos em experiências e fazer novas amizades.
Em tempo, convido aqueles que desejarem conhecer mais sobre o meu trabalho que façam contato pelas vias aqui divulgadas.
Enfim, que este seja nosso ‘espaço virtual’ onde poderemos manter contato e estreitarmos nossos laços de amizade! Sejam todos bem vindos!"

Obrigado Amigos! Ultrapassamos a marca dos 1.000 acessos!

Ultrapassamos a marca de 1.000 acessos ao nosso Blog! Dado este pontuado desde o seu lançamento em Junho de 2010 e nesta oportunidade gostaria de agradecer o apoio de todos os que o acessaram e que nos deram retorno das postagens que realizei durante o período.

Fico muito feliz com a aceitação do trabalho, o que me estimula a prosseguir usando este canal de comunicação com o mundo, onde posso expressar minha ideias e opiniões ao tempo em que também me possibilita saber o que pensa o público que me procura tanto presencial quanto virtualmente. Fora a oportunidade de falar sobre a minha religião o Candomblé, da qual sou adepto a 27 anos na qual ponho toda fé e dela me considero um instrumento de ajuda para aqueles que dela tanto necessitam.

Gostaria que me enviassem sugestões de temas que vocês gostariam de ver comentados por mim no blog e que também me ajudem a divulgar a existência desta nossa via de comunicação.

Mais uma vez agradeço as visitas, críticas e sugestões: através destas é que crescemos e aprendemos sempre! Que Olorum ilumine os nossos caminhos!

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